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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Belezas do Rio - uma pequena série


Caríssima leitora, caro leitor, hoje inicio uma pequena série de textos sobre minha viagem ao Rio de Janeiro, lugar que eu sonhava conhecer desde criança.


Sob as bençãos do Cristo

Uma das grandes curiosidades que tinha na vida, em termos de viagem, era sobre o Rio de Janeiro. Lugar que tantas vezes foi tema de pesquisas e estudos, inclusive na monografia escrita para o curso de Comunicação Social.

Depois de adiar várias vezes esse passeio, fiz umas economias, planejei e finalmente parti para conhecer a Cidade Maravilhosa. E não é clichê. Aquele lugar realmente tem milhares de encantos, logo na chegada é fácil perceber. Ainda no avião, fiquei feito menino em loja de brinquedos, impressionado, sem saber para qual lado olhar.

Depois que a aeronave chegou ao aeroporto Santos Dumont, disse pra mim mesmo: finalmente estou no Rio. Meu primeiro passeio foi ao Cristo Redentor, um dos principais pontos turísticos da cidade. O trem ia devagar subindo o Cosme Velho em direção ao alto do Corcovado. Turistas, a maioria estrangeiros,  de tempos em tempos, formavam um coral de admiração a cada bela paisagem descortinada em meio à floresta "OHHHHH". Coisa de cinema.

Típico mineiro, eu estava ressabiado com um aviso que recebi ainda na estação. "Senhor, recebemos a informação que está chovendo lá em cima, talvez não dê pra ver o Cristo. A cidade, muito provavelmente, o senhor não verá", disse o rapaz que coordenava a fila de embarque do trem.

Para a minha sorte, deu pra ver o Cristo - realmente algo impressionante - e boa parte das belezas desse Rio de Janeiro tão lindo. Lá em cima eu lembra dos versos de uma canção de Djavan, chamada Delírio dos Mortais. "Com esse poder, outra cidade não há, não consigo pensar em duas, é muito fácil sentir a mão de Deus em tudo". Foram 40 minutos de pura contemplação, vendo a mais de 700 metros várias belezas desse lugar mágico que Deus me permitiu conhecer. Em breve mais um texto sobre a viagem ao Rio.

Abaixo, uma recordação da visita ao Cristo Redentor. Crédito: Arquivo Pessoal / Ulisses Nascimento

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