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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Um pouco de alento



Crédito: Portal Uai

Massa atleticana apoiou do início ao fim do jogo

A vitória suada sobre o Santos hoje, válida pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro, trouxe alento ao Galo na luta contra a degola.

A raça demonstrada no campo hoje foi fundamental para o triunfo. Se faltou categoria, sobrou vontade.

Réver, que voltou em voo fretado do México, onde estava com a Seleção Brasileira para amistoso, valeu cada centavo dos R$26 mil investidos pelo Galo para trazê-lo de volta mais rápido.

Bernard, Filipe Soutto, Pierre e Cárlos César fizeram partida excelente.

Leonardo Silva hoje, a não ser pelo lance do penâlti, Serginho e Renan Ribeiro também
merecem destaque.

Temos que comemorar a vitória porque o Santos - atual campeão da Copa Libertadores - não é qualquer um, mas isso não pode esconder que ainda falta muito.

A caminhada é longa, mas vamos com um passo de cada vez.

E como já escrevi aqui e no Jornal A Notícia, 2011 ainda tem salvação.

GALO SEMPRE!.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Um ano que ainda tem salvação

Você, leitor (a) que passa os olhos nesse momento por essas linhas pode pensar que me refiro à crise na zona do euro, à faxina moral iniciada nos ministérios da República ou até mesmo sobre os problemas políticos que assolam nossa querida João Monlevade. Mas não vou discorrer sobre esses temas.

O papo aqui é outro: futebol. Torcedor do Clube Atlético Mineiro desde que me entendo por gente, não ando lá muito contente com o futebol mostrado pelo time no Campeonato Brasileiro.

Depois de um início animador, com oito pontos em doze disputados nas quatro primeira rodadas, a coisa desandou. Nos dois turnos já foram 15 derrotas, 5 empates e apenas 7 vitórias. Desempenho muito aquém do esperado pela massa e que não condiz com os investimentos milionários feitos por Alexandre Kalil, Eduardo Maluf e cia.

Porém, para justificar o título desse texto, digo sem medo de errar que 2011 tem salvação, sim. É hora de esquecer os erros nas contratações e as atuações pífias de alguns e pensar no futuro do clube. Jogar a segunda divisão é como ir a um lugar feio: só se faz isso uma vez na vida e pronto.

A experiência em 2006 não foi lá tão traumática porque a torcida, como fez sempre nesses 103 anos de história gloriosa, abraçou o time. Porém, acho difícil encontrar alguém que queira passar por isso novamente. Sei que é um tempo complicado, mas a hora é de abraçar o Galo. Ir ao estádio, encher os bares, ligar o rádio e torcer muito. Como diz o hino, “vencer, vencer esse é o nosso ideal”.

domingo, 2 de outubro de 2011

Empate melancólico

Empatar com o Ceará na Arena do Jacaré. Se esse é um resultado ruim em condições normais de temperatura e pressão, imagine então jogar 35 minutos com dois a mais e mesmo assim ficar na igualdade.

Foi nesse contexto que o Galo conseguiu a proeza de empatar com a equipe nordestina hoje, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O gol do lateral direito Carlos César - até aqui uma surpresa, nos dois jogos que disputou foi bem - prenunciava uma goleada. Ledo engano.

Magno Alves perdeu penâlti e o Galo tomou um gol.

O Ceará teve dois jogadores expulsos: um no fim da primeira etapa, outro aos 15 da segunda.

A torcida, que sempre faz muito bem sua parte, empurrou, o time pressionou, pressionou, pressionou e nada. Não consigo entender como os caras treinam uma semana e na hora do jogo fazem muito diferente.

Não há muito o que explicar. Agora é grudar os ouvidos no rádio, os olhos na TV e as mãos em uma boa calculadora.

Segundo alguns matemáticos, 43 pontos serão suficientes para livrar uma equipe da Série B.

Tomara que essa quantidade, ou até algo inferior a isso garanta a permanência na elite.

Mais do que nunca, tenho que torcer. A paciência já está na porta de saída, mas insisto pra que ela fique um pouco mais.

Torcedor é assim: o bom senso diz não, o coração diz sim, e a gente vai se equilibrando nessa corda bamba.

Certo é que a água está no nariz. REAGE GALO!!!!.