Um antigo ditado diz que quem é rei nunca perde a majestade. Não uso muito essa expressão, mas concordo com a essência de quem aprende determinado ofício não o esquece fácil. Foi o que aconteceu com Arnold Schwarzenegger, sempre lembrado por clássicos filmes de ação como O Exterminador do Futuro, Efeito Colateral e Queima de Arquivo, para citar alguns.
Ontem (19), estive no Shopping Cidade, em Belo Horizonte e assisti ao mais novo filme do ator que ficou longe de Hollywood por algum tempo devido à sua atuação na política (foi governador do estado norte-americano da Califórnia). "O Último Desafio" - The Last Stand, no título original - conta a história de Ray Owens, um xerife quase aposentado em uma pequena cidade que é obrigado a voltar à ativa para evitar que o temido traficante Gabriel Cortez (Eduardo Noriega) fuja para o México.
Em resumo, um bom roteiro, produção bem feita, algumas piadas sobre o protagonista - hoje com 65 anos - e tiros, muitos tiros. O mais legal do filme é o carro usado por Cortez: apresentado simplesmente como "Zero One", é mais rápido que um helicóptero. Para não comer poeira, o xerife usa um Camaro.
Com certeza os dois veículos não fariam feio em qualquer disputa do também clássico "Velozes e Furiosos".
O elenco do filme conta ainda com Luis Guzman, Rodrigo Santoro, Forest Whitaker e as belas Christiana Leucas e Jaimie Alexander.
Como escrevi no título, Scharwarznegger não decepciona nessa produção. O ator continua em plena forma
Para quem gosta de ação, O Último Desafio é uma boa pedida
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domingo, 20 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Messi, de novo, melhor do mundo
A transmissão da entrega da Bola de Ouro da Fifa na TV, pelo horário brasileiro, é só às 16h, porém, permitam-me um simples exercício de futurologia.
O argentino Lionel Messi, camisa 10 do Barcelona, será eleito, pela quarta vez consecutiva, o melhor jogador de futebol do planeta. Seus concorrentes, o espanhol Andres Iniesta, companheiro no Barça, e o português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, são craques indiscutíveis, porém, não serão páreo para "La Pulga" dessa vez.
Se falarmos de títulos na temporada, Iniesta e Cristiano Ronaldo tiveram mais destaque. O primeiro fez parte do esquadrão espanhol que venceu a Eurocopa, com direito a goleada impiedosa (4x0) sobre a tradicional Itália na final. O segundo liderou o Real Madrid na conquista do Campeonato Espanhol, com direito a grande atuação e gol no clássico disputado no Camp Nou.
Porém, Messi quebrou um recorde de 40 anos. Ele superou a marca do alemão Gerd Muller, que havia marcado 85 gols em 1972. O argentino foi às redes 91 vezes - isso mesmo, caro (a) leitor (a) - em 2012, pelo Barcelona e seleção argentina.
A quarta Bola de Ouro seguida será um marco, afinal, Messi vai ultrapassar Ronaldo Fenômeno e o franco-argelino Zinedine Zidane, dois monstros do futebol mundial que receberam o prêmio três vezes e estão em qualquer lista dos melhores que eu vi jogar.
Lionel Messi, definitivamente, parece ter vindo de outro planeta.
O argentino Lionel Messi, camisa 10 do Barcelona, será eleito, pela quarta vez consecutiva, o melhor jogador de futebol do planeta. Seus concorrentes, o espanhol Andres Iniesta, companheiro no Barça, e o português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, são craques indiscutíveis, porém, não serão páreo para "La Pulga" dessa vez.
Se falarmos de títulos na temporada, Iniesta e Cristiano Ronaldo tiveram mais destaque. O primeiro fez parte do esquadrão espanhol que venceu a Eurocopa, com direito a goleada impiedosa (4x0) sobre a tradicional Itália na final. O segundo liderou o Real Madrid na conquista do Campeonato Espanhol, com direito a grande atuação e gol no clássico disputado no Camp Nou.
Porém, Messi quebrou um recorde de 40 anos. Ele superou a marca do alemão Gerd Muller, que havia marcado 85 gols em 1972. O argentino foi às redes 91 vezes - isso mesmo, caro (a) leitor (a) - em 2012, pelo Barcelona e seleção argentina.
A quarta Bola de Ouro seguida será um marco, afinal, Messi vai ultrapassar Ronaldo Fenômeno e o franco-argelino Zinedine Zidane, dois monstros do futebol mundial que receberam o prêmio três vezes e estão em qualquer lista dos melhores que eu vi jogar.
Lionel Messi, definitivamente, parece ter vindo de outro planeta.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Djavan, Gil e o Ano Novo
Caro (a) leitor (a), bom dia. Gostaria de agradecer a parceria de vocês em 2012 e desejar um 2013 de muitas realizações, que seja um ano muito abençoado por Jesus Cristo.
Hoje vou falar de música. Recentemente assisti dois DVD´s muito bons. O primeiro é Ária, de Djavan. Gravado no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, traz canções de cd do mesmo nome - um raro projeto em que Djavan foi somente intérprete e apresenta interessantes versões de clássicos da MPB e da música mundial, como Fly me to the moon (imortalizada por Frank Sinatra), La Noche (Henrique Eredia/Juan Jose Suarez), Brigas Nunca Mais (Tom Jobim), Palco (Gilberto Gil) e Disfarça e Chora (Cartola), só pra citar alguns - e uma seleção de seus grandes sucessos: Oceano, Te Devoro, Pétala, Flor de Lis e Linha do Equador.
Mesmo com banda enxuta - André Vasconcellos no baixo, Marcos Suzano na percussão e Torquato Mariano na guitarra e violão - o show não decepciona, porque os arranjos ficaram ótimos e a ligação de Djavan com a plateia também ajuda muito.
O outro DVD é Máquina de Ritmo e Concerto de Cordas, o trabalho mais recente de Gilberto Gil. Com a participação da tradicional Orquestra Petrobras Sinfônica, o compositor baiano chega a um bom resultado mesclando acústico e elétrico.
O registro serve de comemoração para os 70 anos de Gil, completos em junho de 2012
As melhores canções - 15 no total - são Máquina de Ritmo, Eu vim da Bahia, Futurível e Andar com Fé.
Em suma, vale a pena conferir esses dvd´s.
Gilberto Gil em Máquina de Ritmo e Concerto de Cordas: trabalho integrou as comemorações dos 70 anos desse gênio da MPB
Foto: O Globo
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