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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Um ano que ainda tem salvação

Você, leitor (a) que passa os olhos nesse momento por essas linhas pode pensar que me refiro à crise na zona do euro, à faxina moral iniciada nos ministérios da República ou até mesmo sobre os problemas políticos que assolam nossa querida João Monlevade. Mas não vou discorrer sobre esses temas.

O papo aqui é outro: futebol. Torcedor do Clube Atlético Mineiro desde que me entendo por gente, não ando lá muito contente com o futebol mostrado pelo time no Campeonato Brasileiro.

Depois de um início animador, com oito pontos em doze disputados nas quatro primeira rodadas, a coisa desandou. Nos dois turnos já foram 15 derrotas, 5 empates e apenas 7 vitórias. Desempenho muito aquém do esperado pela massa e que não condiz com os investimentos milionários feitos por Alexandre Kalil, Eduardo Maluf e cia.

Porém, para justificar o título desse texto, digo sem medo de errar que 2011 tem salvação, sim. É hora de esquecer os erros nas contratações e as atuações pífias de alguns e pensar no futuro do clube. Jogar a segunda divisão é como ir a um lugar feio: só se faz isso uma vez na vida e pronto.

A experiência em 2006 não foi lá tão traumática porque a torcida, como fez sempre nesses 103 anos de história gloriosa, abraçou o time. Porém, acho difícil encontrar alguém que queira passar por isso novamente. Sei que é um tempo complicado, mas a hora é de abraçar o Galo. Ir ao estádio, encher os bares, ligar o rádio e torcer muito. Como diz o hino, “vencer, vencer esse é o nosso ideal”.

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